De vestido colorido ela vai na praia com o seu menino que também cata lixo. Latas, amassadas por gente que bebe o líquido; ela se satisfaz em ser - tu és? Ela é o esforço, o ganha-pão, a identidade do povo, meu coração.
que pode ser de pedra, mas quebra.
- Gente que é gente não sabe o que nóis passa. Não sabe. Não compreende o que nóis quer. Ó se esse mundo fosse de graça! Teríamos o que bem quiser...
terça-feira, 1 de dezembro de 2009
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3 comentários:
a descrição parece ser de uma cena distante, como a lembrança de um sonho... gostei muito!
ps.: aah, obrigada pelo "escritora", fiquei feliz *-*
adorei! continue "reavivando" o blog! huehue
;***
Estrutura muito bem montada, bem pensada. As rimas deram um ritmo e um gosto ímpar à prosa. Continue reavivando o blog [2]
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