terça-feira, 1 de dezembro de 2009

De vestido colorido ela vai na praia com o seu menino que também cata lixo. Latas, amassadas por gente que bebe o líquido; ela se satisfaz em ser - tu és? Ela é o esforço, o ganha-pão, a identidade do povo, meu coração.
que pode ser de pedra, mas quebra.

- Gente que é gente não sabe o que nóis passa. Não sabe. Não compreende o que nóis quer. Ó se esse mundo fosse de graça! Teríamos o que bem quiser...

3 comentários:

Clara disse...

a descrição parece ser de uma cena distante, como a lembrança de um sonho... gostei muito!

ps.: aah, obrigada pelo "escritora", fiquei feliz *-*

Humberto disse...

adorei! continue "reavivando" o blog! huehue
;***

Anônimo disse...

Estrutura muito bem montada, bem pensada. As rimas deram um ritmo e um gosto ímpar à prosa. Continue reavivando o blog [2]